O País que Odiava o Futuro

O País que Odiava o Futuro

Capítulo I

À procura de um culpado

O vídeo acima “Que Reis são esses?”, produzido pelo Grita! e publicado em nosso website, mostra que o Brasil tem, no mínimo, 5 décadas de economia estagnada, não importa quem é ou foi o Presidente-Rei da vez. E por que o vídeo diz que é o “Congresso Nacional” que tem a responsabilidade por este desastre? Porque há 5 décadas olha sem ver uma economia onde a média percentual destinada a investimentos, somando iniciativa privada e Governo, é 20% do PIB (em 2022 o investimento foi de US$ 348 bilhões). Mas boa parte de nossos representantes não estimula sua qualidade e não verifica se trarão diferenças significativas na economia. E nem as propõem.

Para manter a comparação com a Coreia do Sul, país referência no vídeo, a fração de investimentos na economia, também em 5 décadas, representa 34% do PIB (em 2022 foi de US$ 552 bilhões, com população ~1/4 do Brasil). Lá, os políticos devem estar olhando com lupa este volume de investimentos pois neste período industrializaram o país, hoje um projetista/fabricante mundial de automóveis (vistos em nossas ruas), o maior projetista/fabricante mundial de navios (atracam em nossos portos), possui marcas famosas de bens de consumo (presentes em nossas casas e bolsos) e, mais recentemente, de bens culturais! Alguém já notou a quantidade de filmes coreanos distribuídos em streaming? Pois lá tudo isso foi planejado e incentivado pelo Governo. Para que não se fique deprimido, temos um contraexemplo de que é possível fazer algo semelhante na economia brasileira: chama-se Embraer.

Mas, no Brasil, produtividade é um palavrão de 6 sílabas… Poucos políticos sabem seu significado. Para estes poucos não falta a compreensão de como a economia opera. Para os demais, o interesse é simplista, só olham o futuro como sendo o tempo até a próxima eleição.

Um exemplo da falta de visão dos benefícios da produtividade: os Governos anunciam com frequência a construção de dezenas de milhares de casas populares, mas nunca se viu algum deles ter mencionado que o programa começaria pela busca da automação de sua construção. O objetivo? Ora, ter o mesmo propósito dos países com economias robustas, construir uma casa pequena, porém confortável, completa, operacional, mobiliada, em menos de 24 horas!

Mas o que fazem nossos representantes quando aprovam o orçamento que será o instrumento guia do Executivo?

Acompanhe os próximos capítulos da novela tragicômica “O País que Odiava o Futuro”

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Luiz Maria Esmanhoto
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